Na verdade, os direitos do povo brasileiro, que é
pagante de tudo, são atropelados por forças políticas ou de
golpes militares, com seus agregados políticos que usam e
abusam, garantindo que suas mazelas de safadezas jamais
sejam descobertas.
Na própria Constituição de 1988, existe uma determinação
legal estabelecendo o prazo, pelo próprio
Congresso Nacional – por eles aprovados – para CPI a
respeito da dívida externa, deixada pelo poder das armas
e os enrustidos, os quais se aproveitaram com todo o poder
da época e inseriram uma capa protetora da tal anistia,
devidamente assegurando-lhes não serem molestados no
futuro. Estas regras de leis casuísticas dos eventuais no
“poder”, é como uma bofetada na cara do povo, deles
pagantes, desde salários ou vantagens asseguradas por
esse “poder”.
Vocês lembram da famosa CPI da Venda da Vale?
Foi abortada, seus compradores ganharam de maneira
nunca explicada uma empresa de mineração a pleno vapor
funcional. O precatório, hoje tão comentado no Estado,
foi gerado num governo (sic) com maioria na Assembleia
Legislativa, que do primeiro ao último dia de governo (sic)
teve o ICM de 18% ao seu sucessor imediato e, quando
voltou aos 17%, já havia desmontado o cofre do povo
(Caixa Econômica Estadual) e, por pouco, a sua fúria
privativista (Estado Mínimo) não mandou o Banrisul para
a área privada, na época; o meridional, fruto da fusão de
vários bancos, se foi! Quase todos os bancos estaduais
do Brasil.
Hoje, nós, gaúchos do déficit zero, deveríamos
perguntar aos idosos, gente até com mais de 70 anos.
Pergunta-se: Quais as suas esperanças de receberem seus
precatórios? Tudo isso para mim tem nome de arrogância
de “poder” e um povo que não tem respaldados pelos órgãos
legais de estado e garantia de sua cidadania, enquanto
seus algozes exibem “poder”.
Odil Gomes
*Comunitarista
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