foto (arquivo) |
O CETM constituiu um grupo de estudo técnico com o objetivo de realziar estudos sobre a planilha do Transporte Coletivo, que é composto por representantes da Metroplam, AGERGS, FETERGS e Adriano Araújo da FRACAB.
Após algumas reuniões e com a AGERGS se somando ao grupo foram constituído 3 grupos para apresentar relatórios sobre: 1) Unificação das datas e procedimento para a contrução do processo de reajuste (Eleonora, Adriano e Nívea) ; frota e percurso médio anual (Tadeu, Cesar, Eleonora, Sergio Gonzales, Paulo Ricardo) e aproveitamento econômico (Franscisco, Cesar, Lerina e Adriano).
O representante da FRACAB Adriano Araújo, diz: é um absurdo o preço da tarifa do transporte. O vice presidente da FRACAB, acredita que o preço da passagem de ônibus poderia ser mais barato. “O nosso objetivo é construir uma planilha, mais enxuta e que reflita a realidade, o que reduzira o preço da tarifa”, conta, o atraso tecnológico da planilha é um dos principais fatores responsáveis pelo alto custo da tarifa do transporte público.
Tendo em vista que alguns parâmetros de consumo encontram-se obsoleto, exclusivamente no transporte coletivo metropolitano, tais como os relacionados a seguir:
- Consumo de combustível – este parâmetro de consumo hoje utilizado, é de antes de 1999, quando o transporte metropolitano estava sob o gerenciamento do DAER;
- Durabilidade do pneu – hoje é utilizado como parâmetro de consumo, considerando uma vida útil média de 78.352 km datando mesma forma que o consumo de combustível antes de 1999;
- Numero de recapagens admissíveis por pneu – hoje é utilizado como recapagens por km considerando a média de 1,81 recapagens por pneu, data de antes de 1999;
- Gastos com peças e acessórios – hoje é utilizado como parâmetro 6,1641% do valor do veículo padrão da Frota, data de 2002/2003 e foi apurado pelo Setor responsável pelo cálculo tarifário da Metroplan;
- Despesas administrativas – hoje é utilizado como parâmetro 5,9779% do valor do veículo padrão, data de 2002/2003 e foi apurado pelo Setor responsável pelo cálculo tarifário da Metroplan;
- Fator de utilização de funcionários: remuneração e encargos (pessoal de operação, manutenção e administração) – última atualização foi em 2002/2003;
- Quantificação da frota real necessária exclusivamente para o bom atendimento na operação do transporte coletivo metropolitano – embora seja extremamente importante, pois faz parte do PMA (percurso médio anual) o qual é divisor dos custos fixos;
- Estudos para identificar possíveis distorções quanto a metodologia aplicada na planilha de calculo do custo tarifário atual;
- Monitoramento periódico sobre a situação do custo de cada empresa frente ao custo coletivo do sistema;
Nenhum comentário:
Postar um comentário