terça-feira, 29 de novembro de 2011

CETM - Grupo Técnico de Estudos Tarifários .

foto (arquivo)
        O CETM constituiu um grupo de estudo técnico com o objetivo de realziar estudos sobre a planilha do Transporte Coletivo, que é composto por representantes da Metroplam, AGERGS, FETERGS e Adriano Araújo da FRACAB.
     Após algumas reuniões e com a AGERGS se somando ao grupo foram constituído 3 grupos para apresentar relatórios sobre: 1) Unificação das datas e procedimento para a contrução do processo de reajuste (Eleonora, Adriano e Nívea) ; frota e percurso médio anual (Tadeu, Cesar, Eleonora, Sergio Gonzales, Paulo Ricardo) e aproveitamento econômico (Franscisco, Cesar, Lerina e Adriano).
       O representante da FRACAB Adriano Araújo, diz:  é um absurdo o preço da tarifa do transporte.  O vice presidente da FRACAB, acredita que o preço da passagem de ônibus poderia ser mais barato. “O nosso objetivo é construir uma planilha, mais enxuta e que reflita a realidade, o que reduzira o preço da tarifa”, conta, o atraso tecnológico da planilha é um dos principais fatores responsáveis pelo alto custo da tarifa do transporte público.
    
        Tendo em vista que alguns parâmetros de consumo encontram-se obsoleto, exclusivamente no transporte coletivo metropolitano, tais como os relacionados a seguir:

  • Consumo de combustível – este parâmetro de consumo hoje utilizado, é de antes de 1999, quando o transporte metropolitano estava sob o gerenciamento do DAER;
  • Durabilidade do pneu – hoje é utilizado como parâmetro de consumo, considerando uma vida útil média de 78.352 km datando mesma forma que o consumo de combustível antes de 1999;
  • Numero de recapagens admissíveis por pneu – hoje é utilizado como recapagens por km considerando a média de 1,81 recapagens por pneu, data de antes de 1999;
  • Gastos com peças e acessórios – hoje é utilizado como parâmetro 6,1641% do valor do veículo padrão da Frota, data de 2002/2003 e foi apurado pelo Setor responsável pelo cálculo tarifário da Metroplan;
  • Despesas administrativas – hoje é utilizado como parâmetro 5,9779% do valor do veículo padrão, data de 2002/2003 e foi apurado pelo Setor responsável pelo cálculo tarifário da Metroplan;
  • Fator de utilização de funcionários: remuneração e encargos (pessoal de operação, manutenção e administração) – última atualização foi em 2002/2003;
  • Quantificação da frota real necessária exclusivamente para o bom atendimento na operação do transporte coletivo metropolitano – embora seja extremamente importante, pois faz parte do PMA (percurso médio anual) o qual é divisor dos custos fixos;
  • Estudos para identificar possíveis distorções quanto a metodologia aplicada na planilha de calculo do custo tarifário atual;
  • Monitoramento periódico sobre a situação do custo de cada empresa frente ao custo coletivo do sistema;

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