foto de arquivo |
No dia 11/06/2013, o representante da FRACAB, no CETM/Metroplam, Adriano Araújo, reiterou a discordância da FRACAB na forma como é tratado o usuário na questão tarifária, simplesmente é imputado ao cidadão mais um aumento de tarifa sem levar em conta a situação econômica dos usuários e apenas se considera os contratos e o equilíbrio econômico-financeiro das empresas e concessionárias, sempre em permanente dificuldade, com apenas um voto contra o Conselho aprovou um reajuste de 1,74%, nos valores das tarifas dos ônibus da região metropolitana de Porto Alegre, o processo agora aguarda manifestação da Agergs.
Na verdade, o transporte coletivo não tem nada de público, tem muito de particular, de interesse das empresas de ônibus. O transporte coletivo acaba sendo uma segunda opção para as pessoas, num momento em que a população passa a utilizar outras formas de transporte e às vezes até mais confortáveis. Isso porque o aumento das tarifas de ônibus não se reflete de maneira alguma na qualidade desse transporte.
A mensagem que deixo, ao governo e a sociedade gaúcha é o de que continuaremos dando voz e vez a quem não tem, o nosso pronunciamento, é sim, Senhoras e Senhores Conselheiros, recheado de convicções e esperança, porque aquilo que era dito há um tempo, como impossível de ser feito, hoje estamos mostrando que com convicção e consciência de classe podemos escrever uma nova história.
Neste momento em que tentamos colaborar e debater em pé de igualdade, me resta apenas dizer, que a única concertação possível, é o REAJUSTE ZERO JÁ! Ou é apenas mais uma das tantas palavras já ditas peripitóriamente, que nada significam e apenas servirá de anedota popular.
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